Consultas individuais e online de psicologia
É na Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) que sustento a minha prática maioritariamente, embora possa recorrer a uma abordagem mais holística e a ferramentas de coaching e de PNL sempre que necessário.
Equipa multidisciplinar
As perturbações alimentares podem desenvolver-se devido a uma multiplicidade de fatores - genéticos, fisiológicos, psicológicos, sociais e ambientais - pelo que se torna necessário o acompanhamento multidisciplinar.
Trabalho também com um psiquiatra, nutricionista e endocronolologista para dar uma resposta efetiva a todas as tuas necessidades.
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Psicóloga
Atuação do Psicólogo nas perturbações do comportamento alimentar – ajudar o paciente a aderir ao tratamento e à restante equipa multidisciplinar e a comprometer-se mesmo perante manutenção do quadro ou perante recaídas; perceber expetativas em relação ao tratamento, a si próprio, à alimentação e comportamento e avaliar se essas expetativas são realistas, saudáveis, sustentáveis; favorecer a compreensão de crenças que o paciente tem e descobrir memórias afetivas e sensações em relação a determinados alimentos e circunstâncias que o tornam mais vulnerável; atuar na rigidez – flexibilidade, sentimento de culpa, perfecionismo, autocriticismo, baixa autoestima, baixa autoconfiança e baixa autoeficácia alimentar; ajudar o paciente a refletir sobre a sua imagem corporal; ter um papel psicoeducativo, tanto com a família como com o paciente, no que toca a informação relacionada com a perturbação alimentar e ao que lhe está associado; ajudar a olhar para a comida de uma forma mais leve, sem culpa, com naturalidade e não como uma inimiga (neutralizar a comida); ajudar no treino de resolução de problemas e de regulação emocional.
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Nutricionista
A origem das PCAs não se relaciona diretamente com a alimentação, porém a relação alimentar problemática que delas resulta, perpetua os comportamentos que mantêm estas doenças. E é nesta medida que a intervenção atempada do nutricionista é primordial. Em particular, sabe-se que na Bulimia Nervosa determinados comportamentos alimentares perpetuam e agravam a doença, como são exemplo as compulsões/exageros aos quais se seguem as estratégias de compensação restritivas, que nada mais fazem do manter a pessoa refém da própria doença. Assim, torna-se essencial o estabelecimento de uma estratégia alimentar adequada, que auxilie na prevenção da ocorrência desses comportamentos. Importa referir que, a estratégia alimentar não espelha somente as necessidades energéticas e nutricionais, uma vez que é igualmente enaltecida a necessidade de começar a identificar e respeitar os sinais de fome e de saciedade, sem negligenciar a satisfação que a alimentação também deve providenciar. Portanto, todas as dúvidas, dores e desconfortos são acolhidas, escutadas e analisadas, e como tal o ritmo de intervenção nutricional ajusta-se sempre à evolução individual. Deste modo, o nutricionista tem como principal objetivo ajudar a pessoa a desenvolver uma relação alimentar mais equilibrada, reduzindo a culpa ou julgamento geralmente associados.
Ter reunido num mesmo espaço estes três profissionais tem a vantagem de haver uma comunicação efetiva que realmente une forças numa mesma direção, a direção do bem-estar e da cura “da nossa pessoa”. O facto de não fracionarmos e sim unirmos faz real diferença nos resultados.
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Psiquiatra
Avaliar possíveis comorbilidades associadas à perturbação alimentar e perturbação alimentar em concreto. Prescrição e acompanhamento ajustado às necessidades.
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Endocronologista
O Médico Endocrinologista tem como principal missão o diagnóstico, tratamento e gestão de condições que afetam o sistema endócrino, local onde se produzem e secretam diferentes hormonas. A gestão do peso e o controlo alimentar podem influenciar e ser influenciados pela disrupção deste mesmo sistema.
Falamos assim de uma efeito multiórgão que se reflete no metabolismo, no crescimento, na função sexual e reprodutiva e no sono.